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Mostrando postagens de junho, 2014

Quero ter um namoro cristão!

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Quando alguém diz namoro cristão ou namoro santo , automaticamente, pensamos na castidade. E com toda certeza, namorar santamente envolve, sim, a pureza. Muitas correntes e ideologias nos instigam, principalmente a juventude, a nos deixarmos levar pelos impulsos da sexualidade, alegando o uso da liberdade pelo indivíduo e uma revolta contra a suposta privação que a Igreja prega. Na verdade, o discurso cristão ensina que a castidade abranda nossos impulsos e, assim, colocamos racionalidade em nossos atos, aliando sentimento, equilíbrio e inteligência a cada gesto; tendo vista que esses impulsos nos levam a ver a outra pessoa como objeto de consumo, diferentemente do que é o verdadeiro amor. A castidade encaminha a nossa vocação ao amor para o amor ágape, que é capaz de dar de si sem esperar nada em troca, pois, diferentemente do que pensamos, é desse tipo de disposição interior que o nosso melhor vem à tona e nos torna felizes. “Serás feliz porque eles não têm com que te...

São José de Anchieta

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Nascido nas Ilhas Canárias, pertencente a uma grande família de 12 irmãos, o santo de hoje viveu no século XVI. Por motivos de estudo, foi enviado para Coimbra – Portugal, local onde teve o primeiro contato com a Companhia de Jesus e com o testemunho de São Francisco Xavier. Muitas coisas o levaram a discernir seu chamado à vida religiosa, e aos 17 anos diante de uma imagem de Nossa Senhora, ele fazia o seu compromisso de abandonar tudo e servir a Deus. Anchieta entrou na Companhia de Jesus em 1551, fez um noviciado exigente, e mesmo com a saúde frágil fez os seus votos de castidade, pobreza e obediência, em 1553. Neste mesmo ano foi enviado para o Brasil, e chegando na Terra de Santa Cruz ele pôde evangelizar. Ainda não era sacerdote. Estudava Filosofia, Teologia, e sempre evangelizando, dando aulas, indo ao encontro dos indígenas. Respeitava a cultura do povo, conheceu a língua Tupi-Guarani para melhor evangelizar. Homem fiel à santa doutrin...

A Copa do Mundo não pode ser mais um carnaval que passou

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Um evento da magnitude de uma Copa do Mundo não pode ser apenas mais um carnaval que passou. A sociedade contemporânea, mesmo diante dos muitos recursos existentes e oportunidades disponíveis, particularmente pelos avanços tecnológicos, continua marcada por grandes desencontros. É verdade que se testemunha, com frequência, a partir dos atuais instrumentos, experiências bem-sucedidas de encontros, desdobrando-se em cooperação, concretização de projetos sociais, políticos e humanitários. No entanto, causa perplexidade, outros tantos exemplos de descompassos da sociedade moderna, que a colocam na contramão de grandes oportunidades. Há de se perguntar, permanentemente, a razão desses desencontros, para impulsionar a busca por soluções diante de cenários desanimadores. Esse quadro desolador é facilmente verificado quando são submetidos a avaliações a atuação de governos, a grave realidade do descrédito aos políticos e o êxodo prejudicial das esferas de ...