A vaidade no púlpito

" Erros não se consertam porque não são objetos. erros deixam grandes marcas na vida de quem pratica e de quem sofre ..." Esta mensagem no Whatssap me fez olhar bem no fundo de mim mesmo. Apesar de saber que quando sou enviado para pregar devo confiar na ação do Espírito Santo, me preocupo muito com o que vou dizer no púlpito; onde palavras são muitas vezes jogadas como "plumas ao vento", e dificilmente conseguiremos juntá-las depois. Acho que, quando nos sentimos seguros de mais, o púlpito pode ser um veículo muito tentador para nós pregadores, aconselho que deixemos de reserva sempre uma pontinha de pavor interior a exemplo de Jesus no " Getsêmani ". Particularmente, apesar de 15 anos de prática, ainda fico de mãos geladas quando me ponho diante dele... e pretendo me manter assim porque dessa forma me lembro quem realmente sou e o quanto preciso do abrigo e auxílio do Espírito Santo. Cada pregação que faço me pergunto: "E agora Antoni...