Tema Básico da Campanha da Fraternidade deste ano dar o que falar


POR MOTIVO DESTE BLOG ESTÁ DISPONÍVEL PARA QUALQUER CRISTÃO EXPRESSAR SUA FÉ É QUE ESTOU PUBLICANDO TAMBÉM UM VÍDEO PRODUZIDO PELOS DEFENSORES DO TEMA BÁSICO

Minha opinião:
Primeiro ponto. Esse padre inicia agredindo pessoalmente os opositores. Já é uma posição negativa típica de quem quer se inpor a tudo, porque os opositores a está campanha, em nenhum momento agride os criadores do Texto Básico, agride o texto, a questão não é os filhos da Igreja, e sim, "o que os filhos da Igreja estão praticando" com esse texto. A questão não é o pecador, Ele ataca os opositores (Que têm direito canônico de advertir os superiores da Igreja - Cat. 907) insinuando a  excomunhão.

Segundo ponto. O Ecumenismo mais explorado no pontificado do Papa João Paulo II, trata-se do diálogo religioso, não de mistura doutrinal, não de deixar de lado a verdade defendida pela Igreja e deixar introduzir outras maneiras de viver a fé... Principalmente num momento ápice da Igreja que é a preparação para a Páscoa (Ressurreição, salvação); e assim introduzir um contexto social. Além do mais, penso que o diálogo religioso não precisa ser incorporado na liturgia, deve ter seus momentos específicos; assim será melhor aproveitado e não confundirá nossa indentidade católica. O diálogo com outras crenças não deve ultrapassar o que a Igreja já istitucionou à várias décadas em todos os pontificado.
Ora, pelo que aparenta a CNBB dialoga muito bem com os irmãos de outra fé e nem tanto com seu próprio colegiado, porquê dezenas de opositores deste Tema são acebispos.

Terceiro ponto. O padre alega que os opositores defendem uma conversão individualista... "Meu Deus, isto é mais ainda absurdo." Como somos individualista se estamos congregando sempre juntos? Se estamos celebrando a liturgia juntos; se a Igreja está aberta a todos? - Se bem que alguns queriam fechá-las, para que todos ficassem em casa -. A Igreja verdadeira de Cristo em todos séculos celebrou sua Páscoa em união a todos e aberta a todos; a todos que desejam um encontro com Cristo que leva à mudança de vida, à santidade, que conduz à salvação, não promoção social, isso cabe aos poderes públicos. A Igreja pode e deve ter influência nas questões sociais de seu povo, mas que isso não desvirtue o foco principal: A verdadeira fé. A Doutrina Social da Igreja; documento lançado a partir do Concílio Vaticano II, é perfeito, não disvirtua em nada a verdadeira fé. Nunca houve oposição contra esta, pelo contrário, está sendo muito bem praticado nas diversas paróquias pelo mundo a fora com a crianção de diversas pastorais. Com perfeição? Claro que não. Quem é perfeito? Em fim, não sei onde esse padre está vendo tanta individualidade.
Esse argumento do Pe. Leonardo Dall foge muito do ponto essencial dos opositores a defesa da doutrina, lamentavelmente ele acusa mais os opositores do que defende o texto. Além do mais, convido a todos a conhecerem o curriculum dos principais opositores a este Tema. São religiosos e leigos conhecidos e que falam com base no Santo Magistério e nos documentos da Igreja.

Bom, há outros pontos controvérsios na defesa deste Tema. Com todo respeito, parece que o padre não encontra muito argumento e aplica mais distorções.
Melhor é orar e vigiar; A Igreja sempre nos apresentou os três pilares da nossa FÉ que pode até se abalar, mas não desabará (Mt 16, 18; Rm 1, 17c): A Sagrada Escritura, O Sagrado Magistério e a Sagrada Tradição, quem as seguir ao pé da letra não entrará em contraversões, estará anunciando a Boa Nova, se santificado e levando muitos à santificar-se também. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo e Nossa Mãe Maria Santíssima!

Dono do blog


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Por que alguns pregadores gritam tanto?

O que a Igreja diz sobre sexo oral?

Livraria Santo Antão